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3.
ABC., imagem cardiovasc ; 35(3 supl. 1): 30-30, jul.-set. 2022.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1444319

ABSTRACT

CASO: Paciente com troca de valva aórtica há cinco anos e dispneia aos esforços. Sobre o diagnóstico, é incorreto afirmar: a. Métodos quantitativos não influenciados pela presença da prótese também devem ser usados na avaliação da gravidade do refluxo. b. O diagnóstico é ruptura de prótese, afasta a possibilidade de endocardite infecciosa. c. Usando eco 3D color podemos identificar o plano perpendicular ao jato e planimetrar a vena contracta. d. A complementação esofágica é indicada em estudos tecnicamente difíceis e na avaliação da etiologia da IAo e de complicações associadas. Alternativa Correta: d. A imagem sugere ruptura de folheto causando insuficiência importante, no entanto devido a características como: pouco tempo de prótese, ausência de imagem sugestiva de degeneração dos folhetos não fraturados e grande espessamento do folheto fraturado, a possibilidade de endocardite como causa inicial da disfunção deve ser considerada entre os possíveis diagnósticos etiológicos. Link do youtube: https://www.youtube.com/watch?v=oLF_VYxX_Ho

4.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 31(supl. 2B): 128-128, abr-jun., 2021.
Article in Portuguese | CONASS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1284164

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Novos fármacos e procedimentos percutâneos têm modificado a evolução da doença aterosclerótica coronariana. Estudos recentes demonstraram importantes modificações nas estratégias terapêuticas. Durante a pandemia de Covid-19 houve uma significativa redução dos procedimentos cirúrgicos. Neste cenário, a lista cirúrgica para revascularização do miocárdio foi reavaliada por um Heart Team (HT), consistindo em clínicos, hemodinamicistas e cirurgiões, todos seniors. MÉTODOS: Estudo observacional descritivo de pacientes incluídos em uma lista de cirurgia de revascularização do miocárdio (CRM) em Hospital Terciário de Cardiologia que, após revisão do caso por HT, tiveram a conduta modificada para tratamento clínico ou intervenção coronária percutânea (ICP). RESULTADOS: Dos 157 pacientes originalmente incluídos em fila cirúrgica, 29 pacientes (18%) tiveram sua estratégia terapêutica modificada, sendo 12 para tratamento clínico e 17 para tratamento percutâneo. A idade média dos pacientes foi 65,6 anos, sendo 66 anos no grupo clínico e 62,2 anos no gruposubmetido à ICP. 72% eram do sexo masculino, 86% eram hipertensos, 62% diabéticos, 17% tinham doença renal crônica, 51% com história de tabagismo e 20% eram obesos. 65% tinham história de Infarto Agudo do Miocárdio e 13% já haviam sido submetidos à angioplastia coronária. A fração de ejeção de ventrículo esquerdo média foi 51,6%. 27% eram assintomáticos, 27,6% referiam angina CCS 1 ou 2, e 33% dispneia NYHA I ou II. 44% das indicações de CRM iniciais foram realizadas por um único cardiologista assistente. Discussão: Pacientes com anatomia passível e graves lesões coronarianas tiveram sua estratégia terapêutica modificada para ICP. Pacientes pouco sintomáticos ou de elevado risco cirúrgico foram mantidos em tratamento clínico. Estes pacientes terão acompanhamento específico como parte deste estudo. A maior parte (82%) dos pacientes mantiveram a indicação cirúrgica, baseado em complexidade anatômica e sintomatologia. A impossibilidade de realização de CRM devido a pandemia trouxe grandes desafios na tomada de decisão destes pacientes de alto risco. CONCLUSÃO: A reavaliação da fila de CRM por HT, baseado nas atuais evidências permitiu a redução do número de indicações de CRM para pacientes com DAC complexa. O seguimento desses pacientes fornecera informações relevantes sobre modificações de estratégias terapêuticas.


Subject(s)
Coronary Artery Disease/surgery , Waiting Lists , Myocardial Revascularization , COVID-19
5.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 30(2 Suppl. B): 131-131, abr-jun., 2020. ilus.
Article in Portuguese | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1116848

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: O tumor miofibroblástico é um tipo pouco frequente de neoplasia, pode se apresentar em qualquer órgão geralmente pulmão e abdômen sendo especialmente rara a localização cardíaca. Têm maior prevalência em crianças e jovens. Descrevemos um caso em paciente idosa detectado na investigação etiológica de derrame pericárdico. RELATO DE CASO: L. L. Z, mulher, 70 anos, portadora de Hipertensão Arterial Sistêmica, Dislipidemia e Hipotireoidismo, apresentou, em 12/2015, dispneia aos médios esforços. Foi diagnosticada derrame pericárdico volumoso, sendo submetida à drenagem de Marfan. A Ressonância Magnética Cardíaca, evidenciou uma massa na junção atrioventricular direita, envolvendo átrio direito com perfusão periférica e realce tardio heterogêneo. Após toracotomia exploradora observou-se uma grande massa tumoral aderida à superfície subepicárdica, com infiltração em átrio e ventrículo direito, sendo impossível sua ressecção. O estudo histopatológico foi compatível com pseudotumor inflamatório. No pôs operatório, evoluiu com fibrilação atrial de baixa resposta, sendo necessário implante de marcapasso bicameral, com boa evolução, e sem outra intercorrência nos três anos seguintes. Atualmente a paciente queixa-se de adinamia e fadiga, o exame físico revelou apenas hipertensão arterial mal controlada. O ecocardiograma mostrou um átrio esquerdo de 51ml/m2, fração de ejeção ventricular de 64% e uma massa epicárdica heterogênea, adjacente ás cavidades direitas com restrição ao enchimento do ventrículo direito e a presença de derrame pericárdico homogêneo com lâmina de 11mm. DISCUSSÃO: Os pseudotumores inflamatório são lesões caraterizadas histológicamente por processos fibroinflamatórios reativos que podem envolver a maioria dos órgãos e tecidos do corpo, porém a localização cardíaca não e frequente. A patogênese permanece desconhecida e controvertida porém e considerado de caráter benigno pelo infiltrado inflamatório misto, sem mitose ou pleomorfismo. O melhor tratamento também permanece controverso, uma vez que, sejam em geral considerados de bom prognóstico, pelo que a ressecção cirúrgica é reservada só em caso de crescimento acelerado, sintomas sistémicos importantes e ausência de diagnóstico por biopsia. No caso de nossa paciente optou-se pelo tratamento conservador não tendo mudanças significativas em relação a estudos iniciais. CONCLUSÕES: Descrevemos caso de tumor raro, o pseudotumor inflamatório, em paciente idosa, que foi a causa de derrame pericárdico e que apresentou boa evolução em 3 anos apesar de não ter sido feito tratamento específico.


Subject(s)
Pericardial Effusion , Magnetic Resonance Spectroscopy , Fibroblasts , Heart Neoplasms
6.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 30(2 Suppl. B): 210-210, abr-jun., 2020.
Article in Portuguese | Sec. Est. Saúde SP, SESSP-IDPCPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1117417

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Átrio esquerdo gigante (AEG) é definido como aquele com diâmetro anteroposterior a partir de 6cm, 8cm ou ainda aquele que toca a parede lateral direita do tórax. Tipicamente relacionada a valvopatia mitral reumática, é atualmente raro em função do diagnóstico e tratamento precoces. RELATO DO CASO: F. P. G. B., masculino, 54 anos, pardo, pedreiro. Admitido com história de dispneia aos moderados esforços de longa data com piora há uma semana. Ao exame, PA90x60mmHg, FC96, FR30, SatO288%, caquético. À inspeção do tórax, retrações irregulares entre 6º e 8º espaços intercostais do hemitórax esquerdo e epigástrio. Ritmo cardíaco irregular, bulhas hipofonéticas com sopro sistólico pancardíaco 6+/6+, irradiando para face lateral esquerda do tórax. Murmúrio vesicular reduzido, com estertores crepitantes em base direita. Abdome ascítico, fígado 6cm abaixo do rebordo costal direito, refluxo hepatojugular. Membros inferiores com edema 3+/4+. ECG com ritmo de FA, extrassístoles ventriculares frequentes e sobrecarga do VE. À radiografia de tórax, hipotransparência extensa ocupando 2/3 inferiores do tórax, estendendo-se por todo o comprimento transverso. Diagnosticada IC descompensada e encaminhado à UTI, realizou tomografia computadorizada (TC) de tórax com contraste que evidenciou "volumosa massa mediastinal, medindo nos seus maiores eixos 255x172mm, sem planos de clivagem bem definidos com as estruturas mediastinais com atelectasia das bases pulmonares, predominantemente do pulmão esquerdo, apresentando realce ao uso do meio de contraste". Evoluiu com melhora clínica recebendo alta hospitalar com encaminhamento para ambulatório de Cirurgia Torácica para investigação etiológica. Trata-se de um caso de AEG secundária a dupla lesão mitral com predomínio de insuficiência, de etiologia reumática em portador de FA. Indicado tratamento cirúrgico há 20 anos, porém o paciente negou submeter-se ao procedimento. Ecocardiograma transtorácico (ECO) recente revela volume indexado do AE de 598 mL/m² e ressonância magnética cardíaca (RMC) evidencia átrio esquerdo gigante, com volume de 2. 374 mL. Cirurgia está contraindicada devido alto risco do paciente. CONCLUSÃO: O AEG é uma condição rara. A depender do contexto em que é avaliado, um importante grau de suspeição diagnóstica se faz necessário em função dos diagnósticos diferenciais. Para melhor elucidação, pode-se lançar mão de exames complementares como ECO e RMC, o que é de grande importância, já que hipóteses equivocadas podem levar a procedimentos invasivos como pericardiocentese, toracocentese ou biópsia.


Subject(s)
Heart Atria , Mediastinal Cyst
7.
Rev. med. (Säo Paulo) ; 96(2): 121-124, 2017. ilus
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-868092

ABSTRACT

A síndrome de Plummer-Vinson é uma condição rara, caracterizada pela presença de anemia ferropriva, disfagia cervical e membranas esofágicas. É mais prevalente em mulheres de 40 a 70 anos, de países escandinavos e anglo-saxônicos, de etiologia incerta, contudo há duas teorias que podem ser relacionadas à síndrome: a teoria da deficiência de ferro e a teoria da disfagia primária. Adeficiência em ferro pode provocar mudanças no trato digestório superior, provocan do anemia hipocrômica e microcítica. Já a disfagia colabora com a mudança dos hábitos alimentares dos pacientes, o que resulta em deficiência de ferro e outras vitaminas. Mesmo rara, a Síndrome de Plummer-Vinson necessita ser lembrada durante a formulação de hipóteses diagnósticas, visto que está relacionada como fator de risco para carcinomas espinocelulares do trato gastrointestinal superior.


The Plummer-Vinson syndrome is a rare condition characterized by the presence of iron deficiency anemia, cervical dysphagia and esophageal membranes. It is more prevalent in women aged 40-70 from Scandinavian and Anglo-Saxon countries, and is of unknown etiology, but there are two theories that can be related to the syndrome: the iron deficiency theory and the theory of primary dysphagia. Iron deficiency can cause changes in the upper digestive tract, causing hypochromic and microcytic anemia. Existing dysphagia combines with the changing eating habits of patients, resulting in deficiency in iron and other vitamins. Although rare, Plummer-Vinson syndrome needs to be remembered during the formulation of diagnostic hypotheses, since it is listed as a risk fator for squamous cell carcinoma of the upper gastrointestinal tract.


Subject(s)
Humans , Male , Aged , Deglutition Disorders , Plummer-Vinson Syndrome
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